Oh! Oh! Oh! (parte II)
Tenho que vos falar mais uma vez do Natal.
Depois de fazer o primeiro post acerca desta época, a minha filhota lembrou-se de fazer também um a falar do mesmo assunto. Mas num tom bem diferente...
Pois vou-vos contar uma história.
Era uma vez uma menina que fazia parte de uma família muito feliz que se amava da maneira mais pura que pode haver. Essa família reunia-se por tudo e por nada, pelo simples prazer de estar junta. Escusado será dizer que os Natais eram sempre passados em redor da árvore de Natal, grande, imponente, cheia de luzes, de anjinhos, bolinhas e, claro, muitas prendas.
Um dia, o avô dessa menina (praticamente um pai), foi levado para as nuvens e nunca mais voltou. A vida tinha tirado à menina o seu colo amigo, o seu amigo predilecto, a luz e o brilho dos seus olhos.
O Natal e qualquer outra festa deixou de ter significado. O avô mais lindo já não estava lá para lhe dar bonecas maiores do que ela, para a sentar no colo e dizer para não correr pela casa, para lhe fazer uma festinha e brincar com ela. Todas as festas deixaram de existir.
O Natal ficou reduzido a 4 pessoas: a menina, os seus pais e a avó. Era triste, com lágrimas à mistura e sem sorrisos.
E durante quase 20 anos foi assim...
Até que um dia, a menina (que já não era menina) decidiu que cabia a ela mudar tudo isso. Começou a comprar prendas com antecedência, a pensar qual era a mais adequada, qual a prenda que faria sorrir.
Se tudo correr bem, a sala ficará cheia de alegria, de sorrisos e o Natal voltará a encher a casa de Oh Oh Oh's.
Esta história não quer insinuar, nem por um segundo, que se deve festejar o Natal e esquecer os outros dias do ano. Mas sim que o Natal é uma boa oportunidade de festejar o amor que sentimos uns pelos outros. E as oportunidades não são para deitar fora. Aproveitem o dia que vivem. Aproveitem o amor que vos entregam de mão beijada. Aproveitem o que têm à vossa volta. A felicidade está ao virar da esquina...
Depois de fazer o primeiro post acerca desta época, a minha filhota lembrou-se de fazer também um a falar do mesmo assunto. Mas num tom bem diferente...
Pois vou-vos contar uma história.
Era uma vez uma menina que fazia parte de uma família muito feliz que se amava da maneira mais pura que pode haver. Essa família reunia-se por tudo e por nada, pelo simples prazer de estar junta. Escusado será dizer que os Natais eram sempre passados em redor da árvore de Natal, grande, imponente, cheia de luzes, de anjinhos, bolinhas e, claro, muitas prendas.
Um dia, o avô dessa menina (praticamente um pai), foi levado para as nuvens e nunca mais voltou. A vida tinha tirado à menina o seu colo amigo, o seu amigo predilecto, a luz e o brilho dos seus olhos.
O Natal e qualquer outra festa deixou de ter significado. O avô mais lindo já não estava lá para lhe dar bonecas maiores do que ela, para a sentar no colo e dizer para não correr pela casa, para lhe fazer uma festinha e brincar com ela. Todas as festas deixaram de existir.
O Natal ficou reduzido a 4 pessoas: a menina, os seus pais e a avó. Era triste, com lágrimas à mistura e sem sorrisos.
E durante quase 20 anos foi assim...
Até que um dia, a menina (que já não era menina) decidiu que cabia a ela mudar tudo isso. Começou a comprar prendas com antecedência, a pensar qual era a mais adequada, qual a prenda que faria sorrir.
Se tudo correr bem, a sala ficará cheia de alegria, de sorrisos e o Natal voltará a encher a casa de Oh Oh Oh's.
Esta história não quer insinuar, nem por um segundo, que se deve festejar o Natal e esquecer os outros dias do ano. Mas sim que o Natal é uma boa oportunidade de festejar o amor que sentimos uns pelos outros. E as oportunidades não são para deitar fora. Aproveitem o dia que vivem. Aproveitem o amor que vos entregam de mão beijada. Aproveitem o que têm à vossa volta. A felicidade está ao virar da esquina...
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